FUNDE: Programas de Formação Para Áreas Técnicas, Sociais e de Serviços

Rosânia Pereira da Silva, Directora Executiva da FUNDE, fala sobre a importância de ter mão de obra qualificada e explica como a instituição pode ajudar as empresas neste âmbito.

Rosânia Pereira da Silva, Directora Executiva da FUNDE (Fundação Universitária para o Desenvolvimento da Educação), fala sobre a importância de ter mão de obra qualificada e explica como a instituição pode ajudar as empresas neste âmbito, oferecendo programas de formação para áreas técnicas, sociais e de serviços.

“Com tantos projectos importantes em curso em Moçambique há uma demanda por mão-de-obra qualificada e as empresas gastam muito dinheiro com isso. Muitas companhias costumavam contratar moçambicanos e enviá-los a outros países para receberem o treinamento adequado. Hoje, no entanto, essas empresas vêem que é mais fácil e barato treiná-los em Moçambique. Por isso, somos procurados por grandes companhias que querem oferecer qualificação adequada às suas equipas para que saibam exercer condignamente as suas funções. Neste momento estamos a oferecer cursos para capacitar electricistas e mecânicos, bem como a formação em administração de equipas, liderança e gestão de negócios. Isso significa que o crescimento de um país caminha em paralelo com a mudança e as pessoas têm de estar preparadas para isso. Um exemplo: é comum principalmente nos estabelecimentos fora da capital, termos de esperar muito tempo por uma refição simples como um bife com fritas,, mas felizmente os prestadores de serviços já perceberam que precisam de melhorar seus serviços, porque ninguém acha aceitável esperar tanto. As empresas estão contratando profissionais qualificados ou qualificando suas equipas. Nos hotéis também está a haver mudanças. Há demanda por informação e qualificação, que são sinónimos de qualidade e os fornrcedores já perceberam que, sem essa qualificação, os investimentos não terão sucesso. Por isso, o nosso lema é “educar para desenvolver”. Acreditamos que é preciso estar preparado para promover mudanças. Concluindo, não estamos apenas trabalhando com projectos de reassentamento, mas também com a preparação social”, explica Rosânia Pereira da Silva.

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